Quero de volta o gosto e o sabor das descobertas
As palpitações do corpo ao admirar o mundo
O brilho da beleza e da tristeza nos olhos que indagam
Observar minhas cercas
Utilizar meu racional
E sentir o que isso provoca
Saída desse porto parado (confortável demais)
Desencravar a âncora desse mar estável
E desbravar todas as ondas numa canoa
Apagando as linhas que criam cercas artificiais
O mar é o espelho do céu.
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