sexta-feira, 12 de março de 2010

Eu me exponho.

Com os pés no chão caminho em exposição
Estou dando a cara a tapa e não tenho medo de apanhar
Partes de mim estão morrendo e mais tarde renascerão novas
Transições da minha alma gritam em desespero
Medo
Coração e razão sem sintonia
Meu corpo está divido
Minhas emoções me confundem
Minha força e meu escudo estão me enterrando dentro do meu coração.
A menina mimada que não sabe perder descobre agora que é orgulhosa.

1 comentário:

Ediza Martins disse...

Amiga, existe um arquétipo do tarot que é a morte. Ele registra exatamente esse movimento: morte do inevitável, a ceifa necessária para que algo novo floresça.
Força, amiga.
Nada prevalecerá contra o tempo, ele limpa, cura, reestabelece, restaura = tudo! até o que parece perdido.