sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

mais antigo ainda.

Arrumando minhas coisas, achei um poema escrito em 05 de outubro de 2007.

Sinto o apoio dos braços na mesa
o peso do cansaço
uma grande mochila nas costas curvadas.
ainda tenho escudo.
Estou perdendo a potência da espadada
e o alvo da flecha.
O que me resta dessa metálica armadura?
Vou passear com o tempo,
Encontrar com os momentos
E navegante sigo sem reta, sem testa
O coração é o que me resta.
E sinto sua leveza bombeando meu corpo...
até meu pensamento.

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