Vou iniciar um turbilhão de encanamentos necessários para essa construção brutal do pensamento artístico, seja aqui ou na Serra do Cipó.
Desnortear meus pensamentos bucólicos em ruas abandonadas.
Manifestos no centro da cidade.
Simbolismos e energias em orgia cósmica da natureza.
Cuspo toda paralisia cerebral em palavras que aliviam o meu eu.
O outro eu profundo pede fumaça. combustível queima para esquentar.
e chove...
molha...
escorre...
pingos coloridos e
'elameados'
busco o guarda-chuva.
desco as escadas...
... e tchau!
"e a chuva promete não deixar vestígios" (Raul Seixas)
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